Blaze Bayley em Piracicaba

Blaze 2Não é segredo que Iron Maiden para mim é com Bruce Dickinson! A escolha do Blaze pra substituí-lo nunca me pareceu correta. Não pela postura, mas sim pelo tipo de voz.

De qualquer forma, ao saber que Blaze faria um show aqui na minha cidade (que geralmente não tem nada que preste), ainda meio que desconfiado, resolvi ir. Felizmente, foi uma decisão mais do que acertada! Continuo achando que Blaze não era a pessoa certa para o Iron, mas tenho que admitir que o show foi excelente, as músicas, tanto da era “Iron” como da fase “solo” foram executadas com bastante exatidão e com um entusiasmo de dar gosto, o que refletiu imediatamente no feedback do público, que cantava tudo e agitava tanto quanto Blaze e a banda que o acompanhava!

No fim, só tenho elogios para essa figura, que depois de sair do Iron, já passou por momentos bastante difíceis, com problemas familiares, financeiros, etc. mas que teve a coragem de continuar fazendo o que gosta! Poucas pessoas tem estrutura emocional e humildade para encarar tocar em bares, pubs e locais pequenos, depois de já ter tocado em shows com mais de 50.000 pessoas na platéia! Isso abala qualquer um, mas Blaze mostra que quando se faz o que gosta e não se tem “frescura”, você consegue passar por cima de tudo e curtir a vida! Sorte nossa, que podemos agora ter um contato muito mais próximo com ele! Isso é uma coisa muito difícil de acontecer quando se está em uma banda do tamanho do Maiden, onde a proximidade com o público, por razões óbvias, é muito menor do que quando se toca em locais menores.Blaze

Blaze se mostrou um cara super empolgado,  humilde, profissional e feliz por estar ali! Falou bastante com o público, tendo o cuidado de falar devagar para que ficasse mais fácil do pessoal entender, e muitas vezes arriscou palavras e frases em português (com um sotaque terrível, eheheh). Por tudo isso, ele mereceu meu respeito e admiração. Ganhou mais um fã! Torço para que ele consiga tudo que deseja, e continue nos brindando com ótimos shows!

Parabéns também para os músicos que estão acompanhando Blaze nessa turnê pelo Brasil!

Nota: Blaze comentou que esse show foi marcado de última hora. Parabéns ao Joe Collins por trazê-lo para Piracicaba. Só acho que precisava de um pouco mais de divulgação, visto que nem o site do bar noticiava o show.

Para mais fotos: Blaze Bayley em Piracicaba

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Experiência com suporte Microsoft

Apesar de ter adotado o notebook como “micro de trabalho/mesa”, não consigo me acostumar com o teclado pequeno e com o touchpad para uso cotidiano. Sendo assim, uso teclado, mouse e monitor externos para trabalhar.

Depois de uma boa experiência com o Microsoft Wireless Desktop 1000 (teclado + mouse sem fio da Microsoft), já com alguns anos de uso, o mouse começou a dar problema (desgaste mecânico), e fui atrás de uma substituição. Como estava satisfeito com o produto, optei por comprar o Microsoft Wireless 3000, um modelo mais avançado, da própria Microsoft. Diferente do modelo anterior, o teclado agora trazia um descanso/apoio para as mãos.

Após uns 8 meses de uso, a borracha desse apoio começou a “melar”, como se estivesse dissolvendo. Com isso, além de grudar no pulso (apoiado sobre ele), a borracha virou um atrator de poeira. Tentei limpa-la algumas vezes com um pano levemente umedecido, sem sucesso.

Fui deixando o tempo passar, na esperança que a coisa se resolvesse sozinha, mas é lógico que isso não aconteceu e, pelo contrário, foi piorando cada vez mais. Decidi então verificar a garantia do produto: 3 anos. Ótimo! Afinal, fazia pouco mais de um ano que o havia adquirido, ou seja, ainda estava na garantia.

Liguei no 0800 da Microsoft, expliquei o problema para o atendente, que respondeu que a garantia só cobria casos onde o teclado não estivesse funcionando. Expliquei novamente o desconforto da situação, e pedi então que ele me desse uma outra solução sobre como “desmelar” a borracha. Além de não oferecer qualquer informação sobre uma possível solução do problema (que não fosse a troca), me orientou a obter mais informações nos fóruns da comunidade Microsoft (!!!). Pedi então que ele me desse o protocolo daquela ligação, mas o mesmo respondeu que aquele tipo de chamada não gerava protocolo. Perguntei como eu provaria que eu tinha falado com ele, e que o código de defesa do consumidor exigia que qualquer chamada fosse registrada com um número de protocolo. Depois de alguma insistência e esperar por uns 10 minutos, o atendente ainda meio relutante, me passou um número de protocolo.

Inconformado com o atendimento recebido, chequei os referidos fóruns pra ver se alguém tinha passado por problema semelhante, mas não encontrei nada (lei de Murphy). Procurei então outras formas de contato. Postei na conta da MS no twitter e no facebook, e até hoje não obtive qualquer resposta desses meios. Finalmente, encontrei um link para suporte através de chat. Felizmente, a qualidade do atendimento foi outra! Expliquei a situação, me pediram pra encaminhar fotos da nota fiscal e do produto, onde estivesse nítido o número de série, coisa que fiz prontamente. Em alguns dias, recebi uma notificação por e-mail que minha solicitação seria atendida, e o produto seria trocado. Mais alguns dias, e recebi nova notificação dizendo que o produto tinha sido postado (dos USA?!). Finalmente, hoje recebi o produto novo (sem qualquer custo).

Por um lado, estou satisfeito pois a Microsoft honrou a garantia. Por outro lado, estou decepcionado pelo descaso dos contatos feitos pelo telefone, twitter e facebook. Se fosse alguém “menos chato”, provavelmente teria desistido e amargado o prejuízo, e essa é a principal diferença entre nós e o “primeiro mundo”: lá, eles exigem o que lhes é de direito, enquanto que a maioria dos brasileiros prefere não correr atrás e deixar pra lá. Não é a toa que os consumidores brasileiros ainda penam com a qualidade de atendimento.

Fica a dica!

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O Livro da Moto

Para quem curte motos, a editora Globo acaba de lançar no mercado nacional O Livro da Moto (Enciclopédia Visual), contendo fotos e algumas especificações de 1.000 motos fabricadas desde 1.920. O livro tem capa dura, formato grande e luxuoso. O papel e a impressão são de ótima qualidade (coisa rara atualmente).

Recheado de fotos, o livro de 320 páginas não deve ser confundido com uma literatura técnica. Apesar de ter alguns capítulos dedicados a temas mais técnicos, como motores, etc. o foco do livro é apresentar as motos de forma visual (fotografias). A imagem de cada modelo é acompanhada de uma brevíssima descrição, e alguns dados como Fabricante, HP, velocidade máxima, etc.

Harleys, Indians, Honda, Yamaha e muitas outras marcas estão devidamente representadas.

Com certeza um ótimo presente para agradar quem gosta de motos!

Compre agora, no Submarino ou na Americanas.

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Motocando e curtindo um som!

Bluetooth no capacete

Bluetooth no capacete

A dica vai para os motociclistas que além de curtir uma boa estrada, também curtem um bom rock’n’roll!

Comprei alto-falantes para colocar no capacete, ligando via cabo no celular e, portanto, curtir uma boa música enquanto dirijo. No entanto, a lei de Murphy está sempre presente, e diversas vezes o fio acaba se prendendo em algum lugar e nas “puxadas” que leva, acaba se quebrando.

Solução? Óbvio! Eliminar os fios usando o Bluetooh, ué?!

Existem diversos kits de “comunicadores” bluetooth para serem acoplados nos capacetes, no entanto:

  1. Os bons custam bem caro (Scala Rider, etc)
  2. Pra quem só quer ouvir música (e não falar), um intercomunicador é desperdício de dinheiro.

Sendo assim, comecei a procurar e encontrei um receptor bluetooth, pequeno o suficiente para ser “grudado” ao capacete sem ficar muito “paloso”.

Cortei o fio dos fones, deixando apenas o tamanho suficiente pra conectar no receptor bluetooth. Usei uma fita dupla-face e um velcro pra fixar o receptor no capacete, de forma que me permita remover facilmente, seja pra proteger “dos ladrões” ou da chuva.

No final, gastando menos de USD 15, agora posso rodar tranquilamente curtindo uma boa música!

Dicas:

  • Verifique se o seu capacete tem preparação para alto-falantes, pois se não tiver, mesmo os falantes sendo bem finos, pode acabar machucando sua orelha por ficar muito apertado.
  • Procure colocar o receptor na parte de trás do capacete, pra evitar “turbulência”.
  • Comprei tudo pelo eBay, mas como estamos no terceiro mundo, além da demora pra chegar, lembre-se que ainda corre o risco de ser tributado pela alfândega (os meus não foram).
  • Mais do que óbvio: seu celular (ou seja lá que dispositivo vc pretende usar como “tocador de música”) tem que ter suporte a Bluetooth.
  • Os fios do alto-falante são bem finos, então é bem chato de fazer as emendas.

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Black Friday 2013 – vale a pena?

Depois do “fiasco” da Black Friday 2012 – está entre aspas porque apesar da enganação nos descontos do tipo “tudo pela metade do dobro”, as vendas foram recordes – entidades como o Procon dizem estar “de olho” nas lojas com promoções enganosas esse ano. Além disso, sites como o ReclameAqui montaram páginas oficiais do BlackFriday, monitorando as enganações e reclamações dos compradores.

Infelizmente, apesar do alarde, o que constatei fazendo algumas pesquisas é que a grande maioria das “promoções” não são nada diferentes das promoções rotineiras que as lojas costumam fazer regularmente. Além disso, alguns sites continuam subindo o preço de alguns produtos nos dias que antecedem a BF, para depois anunciar que está com um “grande desconto”.

Black Friday no Brasil não passa de uma jogada de marketing, que gera uma grande expectativa nos consumidores, que acabam na maioria das vezes comprando mais por impulso do que pelo “desconto” propriamente dito. A coisa é tão ridícula que importaram o nome dos EUA, aplicando no Brasil em uma data que pra nós não tem contexto algum. Além disso, milagre nesse país não existe: os impostos não deixam de serem cobrados na Black Friday, e mesmo que a empresa corte seus lucros ou faça algum acordo com os fornecedores, nunca poderiam oferecer desconto de 80% em centenas de produtos sem sair no prejuízo!

Enfim, a dica é ficar esperto, e não deixar se levar pela “emoção”. Como sempre, a pesquisa e a racionalidade são as principais armas do consumidor contra o engodo apresentado.

Por fim, pra não dizer que não encontrei nada interessante, o tablet Samsung Galaxy Note 8 está com um preço bom (R$ 699) no Submarino, mas o preço já estava assim antes mesmo da Black Friday começar.

Pra encerrar: além de ficar esperto, o consumidor que se aventurar pelos sites participantes da Black Friday, precisará também de uma grande dose de paciência, pois a maioria deles ficam sobrecarregados, e conseguir navegar ou mesmo finalizar a compra se torna uma tarefa quase que impossível!

Black Engodo!

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Experiência com o suporte Dell

O brasileiro não está acostumado a ter seus direitos respeitados, ou ser bem tratado quando reclama de alguma coisa. Isso tem melhorado (pouco) nos últimos anos, mas ainda estamos muito longe de ter o mesmo tratamento/respeito que os consumidores do “primeiro mundo” já usufruem há décadas.

Pois bem, esse post é sobre minha última experiência com o suporte da DELL. Nesse mesmo blog vocês encontrarão outros dois relatos (um e dois) sobre experiências passadas com essa mesma empresa, nem sempre muito positivas… mas, da mesma forma que temos que criticar quando não somos bem atendidos, acho importante elogiar quando acontece o contrário!

Já há alguns meses, meu notebook (um Vostro 3450) que também é minha máquina de trabalho – e meu terceiro notebook Dell – começou a apresentar um defeito intermitente, onde sem motivo aparente, a máquina travava (nada mais respondia), deixando a imagem no monitor “chuviscada”, sendo necessário forçar o desligamento através do botão de ligar/desligar, muito semelhante ao que mostra esse vídeo no youtube. Obviamente, tudo que estava sendo feito no momento em que o problema ocorria era perdido. Como o problema era intermitente, e as vezes passava mais de um mês sem ocorrer, fui deixando rolar, na esperança de ter sido um caso isolado “causado pela conjunção dos astros” naquele momento <g>. No entanto, as ocorrências começaram a ser mais frequentes, e como tinha pouco tempo de garantia restante, resolvi entrar em contato com a Dell para tentar resolver o problema pela garantia (eu havia pago um ano de garantia extra, totalizando 24 meses).

carregador_dell

Apenas para registrar, o notebook também apresentava um outro problema, menos sério, onde ao ligar a máquina pela primeira vez no dia, era exibida uma mensagem dizendo que o carregador conectado não era reconhecido (mais detalhes), bastando desligar a máquina, reconectar o plug do carregador, e ligar novamente para tudo prosseguir normalmente (até o dia seguinte).

Encurtando uma história que durou alguns meses, no total, foram inúmeros contatos (via chat, email e telefone), que geraram diversas visitadas técnicas, para troca de diversos componentes, como motherboard, conectores, lcd, memória, etc. sendo que depois de cada substituição, era necessário esperar algumas semanas para ter certeza que o problema havia sido solucionado. Infelizmente, nenhuma das substituições resolveu o problema. Nesse meio tempo, a garantia expirou, mas continuei sendo atendido prontamente, afinal, o problema era o mesmo relatado na chamada que tinha sido aberta quando a garantia ainda estava ativa.

Como já não havia praticamente mais nada pra ser trocado, recebi um email informando que meu notebook seria trocado por um novo! Foi uma grata surpresa, e a meu ver demonstra o comprometimento da empresa em resolver o problema do seu cliente. Além disso, como o Vostro 3450 está fora de linha, acabei recebendo um modelo um pouco mais novo, o Vostro 3460!

A máquina nova chegou há dois dias, e até o momento não apresentou qualquer problema (batendo 3x na madeira aqui). O notebook antigo será recolhido em breve por uma transportadora contratada pela própria Dell. Durante todo esse tempo, não tive qualquer tipo de custo, e todas as visitas ocorreram “in loco”,  geralmente um ou dois dias após o meu contato, o que é muito importante no caso do equipamento ser usado para fins de trabalho.

Agradecimentos especiais ao Rafael Fernandes, que acompanhou a maior parte do caso, sempre muito prestativo.

Fica aqui o meu relato. Não estou dizendo que a Dell é uma empresa perfeita, mas nesse caso específico, fui muito bem atendido e a atitude da empresa correspondeu a todas as minhas expectativas!

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