Saiba qual o seu “limite” de álcool

Antes de mais nada, vou deixar claro que sou totalmente contra bebuns no volante (será que alguém é louco de não ser?). Mas também sou contra uma lei que impeça que você vá a um restaurante com sua esposa, e não possa tomar uma cerveja ou uma taça de vinho! E não me venha falar de pegar taxi, pois provavelmente a corrida (ida e volta) ficaria mais cara que a conta do restaurante! Taxi sempre foi exploração.

Bom, agora vamos a real intenção deste post. Encontrei uma calculadora desenvolvida pelo povo do UOL, em Excel, que lhe diz quanto tempo você precisa esperar para o álcool sair do seu sangue, baseado no tipo de bedida que consumiu, peso corporal, sexo, etc.

Achei muito interessante! Mas note que é um valor aproximado (óbvio), então não confie cegamente no que está ali. Depois não adianta reclamar!

Clique aqui para baixar a calculadora.

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Caso Dantas – semvergonhice Brasileira!

Mais uma capítulo no livro de palhaçadas Brasileiras está acontecendo neste exato momento. Enquanto a Polícia Federal prende o indivíduo, o ministro do STF solta o cara, e a “briga” continua. A verdade é que esse Dantas deve saber de tanta maracutaia e servergonhice que rola entre as camadas “intocáveis” deste país (aka. ministros, políticos e outros endinheirados em geral), que muito provavelmente esta operação vai acabar, como muitas outras, em pizza, ou no esquecimento popular 🙁 É pra chorar de desgosto ou não é?

Será que tem gente com medo?

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Coisa cultural… vai entender…

Os Africanos exigiram que a Astraeus Airlines retirasse a pintura especial do Eddie (mascote do Iron Maiden) do avião que a banda utilizou na sua atual turnê. O povo se recusava a entrar no avião, dizendo que ele estava sendo assombrado por maus espíritos (hehehe, cada uma…). Veja a tradução da mensagem que Bruce Dickinson (vocalista do Iron e um dos pilotos da Astraeus) postou sobre o assunto.

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O que você pensa sobre esta decisão?

Veja este caso do roubo de duas melancias por dois homens. A meu ver, a decisão tomada pelo juiz foi correta, presumindo-se que os individuos não tinham passagem pela polícia por crimes sérios. Provavelmente, se mais juízes tivessem essa atitude, não teríamos cadeias superlotadas que ao invés de “corrigir” as pessoas, servem como escolas do crime para a maioria. E coitado daquele que cair ali dentro injustamente e não tiver $$ pra contratar um bom advogado.

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