Desconto da NFP no IPVA

Se você mora do estado de São Paulo, e participa do programa Nota Fiscal Paulista, tem até 31/Outubro para pedir o abatimento dos créditos acumulados, no IPVA do seu veículo. Para tanto, basta acessar o site da NFP, logar-se com seus dados, e clicar no botão para utilizar os créditos, especificando o código do Renavam e o valor que quer abater.

Se perder o prazo, não se preocupe, o crédito continuará disponível e você pode pedir que seja transferido para sua conta corrente a qualquer momento.

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O velho truque do livro de dicas

Uma das séries mais divertidas que já assisti na TV era (e continua sendo, caso você tenha TV a cabo com o canal TCM) “Agente 86” (ou Get Smart, na versão original). Este ano foi lançado um filme baseado na série, mas que infelizmente não traz os atores originais (mesmo porque teriam que rodá-lo em um Centro Espírita, visto que vários deles já passaram desta pra melhor).

Para quem curte a série, abaixo está uma entrevista com o Brasileiro autor do livro de curiosidades sobre a série:

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Delphi Prism!

Você é um daqueles que “botou fé” no Kylix e chegou até a desenvolver aplicações em CLX, achando que finalmente poderia manter uma base única de código para Windows e Linux, e depois foi pego de surpresa quando a Borland colocou o Kylix no congelador?

Calma, ainda não acabou! A coisa pode até piorar, se você também decidiu usar o Delphi .NET para desenvolver aplicações VCL.NET ou WinForms, e agora descobriu que ficou na mão novamente, pois ambos também estão na geladeira!

Infelizmente, se você embarcou em algumas das “tecnologias” descritas acima, deve estar “P” da vida com a Borland, e com toda razão, afinal, ninguém gosta de tomar a decisão errada e investir tempo (e dinheiro) em tecnologias que não “vingaram”. Por outro lado, consultar a Mãe Diná não adiantaria de nada, ou seja, não podemos prever o futuro.

A questão é: com a venda da CodeGear para a Embarcadero, me parece que decisões mais acertadas começaram a acontecer. A equipe finalmente viu que não adianta querer correr atrás da Microsoft em relação ao .NET, pois nunca poderão acompanhar a evolução do Framework e da IDE do Visual Studio .NET na mesma velocidade (por razões obvias, afinal, o .NET é da MS). Já que não dá pra acompanhar, que tal pegar nosso querido Pascal e algumas das tecnologias que estamos acostumados (dbExpress, etc) e “enfiar” dentro do Visual Studio?!

Pois é exatamente isso que a Embarcadero fez! E indo mais além, ao invés de re-inventar toda a roda, aliou-se com a RemObjects, que já tinha um produto chamado Chrome/Oxygen (que oferece linguagem Pascal para o VS) e criou o Delphi Prism! Com isso, quem precisar desenvolver em .NET e estiver acostumado com o Pascal e tecnologias “Borlandeanas” poderá usar o Prism para uma “passagem” mais suave”! A meu ver, essa foi a saída mais acertada. Podia ser diferente? Talvez, se a antiga dona do Delphi não tivesse feito tanta burrada com o produto. No entanto, chorar o leite derramado não adianta, e acredito que o Prism seja a saída mais honrosa, de melhor qualidade e confiabilidade para a situação gerada.

Saiu uma versão nova do .NET? Sem problemas! O Prism vai rodar nela. Saiu uma nova IDE do VS com vários novos recursos? Beleza! Instale o Prism nela e mande bala!

Veja o press release oficial do Delphi Prism, e não deixe de ler a entrevista com Mark Hoffman (RemObjects) que eslarece muita coisa!

Mas e aí, e o Delphi Win32? Bom… como já disse, não podemos prever o futuro, mas sinceramente espero que a equipe de desenvolvimento continue evoluindo o Delphi Win32 com qualidade e velocidade, pois sou um dos que por enquanto não tem a menor intenção de migrar meus sistemas para .NET. Não tenho razão para fazer isso, sendo que as facilidades de distribuição, manutenção e atualizações de aplicações em código nativo com Delphi (sem contar a performance) continuam sendo essenciais.

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Coitados dos bancos!

Parece que o presidente Lula estava enganado quando disse que a crise não ia atingir o Brasil (ele era o único ser no planeta Terra que achava isso).

O pior agora é ver o governo socorrendo bancos no país. Justamente aqui, onde a cada ano, os lucros dos bancos ficam cada vez mais estratosféricos! Mas beleza, neh? Afinal, as arrecadações com impostos nunca foram tão altas, então tá tudo “sussa”! Tá sobrando!

Mais uma vez, você já sabe quem dança com tudo isso, né?

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iWoz


Acabei de ler o livro “iWoz”, que conta a história de Steve Wozniak (segundo ele mesmo), o cara que criou o primeiro computador pessoal na história (pelo menos nos moldes que conhecemos hoje), e que fundou a Apple (junto com Steve Jobs). Comprei o livro direto da Amazon, demorou um mês pra chegar, mas acabou custando metade do preço cobrado nas livrarias nacionais. O livro não tem versão em português.

Até hoje, só conhecia o “Woz” pelos artigos e textos da Internet, revistas, etc. Agora eu sei porque o pessoal costuma chama-lo ironicamente de “Deus”. O cara realmente “se acha”! Quer dizer… não passa mais do que duas páginas do livro sem ele dizer em algum momento que era “o melhor” nisso ou naquilo. Tudo bem, não duvido que ele realmente fosse! Ele realmente era bom no que fazia, mas ficar repetindo isso a todo instante pode ser sinal de uma necessidade de auto-afirmação desnecessária.

Outra coisa meio “contraditória” é o fato dele se julgar sempre preocupado com a ética. No entanto, em algumas passagens, ele mesmo se contradiz, como, por exemplo, quando Jobs e ele venderam uma das Blue Box que Woz tinha criado.

Achei o livro interessante, principalmente pra quem curtiu a época do Apple ][, apesar que faltou um pouco mais de material dedicado à essa fase (talvez propositalmente).

De qualquer forma, o papel de Woz na história dos microcomputadores é inegável, e é interessante saber, com as palavras do próprio inventor, como surgiram as idéias que culminaram com o lançamento do Apple ][. O livro é mais facilmente assimilado para quem tem algum conhecimento de eletrônica, pois diversas passagens são bastante técnicas, mas não a ponto de afugentar os leitores mais leigos.

Woz também gostava de pregar peças nos outros. Algumas delas foram bem engraçadas. Uma vez ele ligou para o Vaticano com a BlueBox, e pediu para falar com o Papa, alegando ser Henry Kissinger.

Ele chegou até a patrocinar dois “mega eventos” musicais nos EUA. Diz ele que teve prejuízo financeiro em ambos, mas que não fazia pelo dinheiro, então não estava nem aí! No livro há até uma foto dele com David Lee Roth (Van Halen). Inclusive, pagou uma grana preta para o Van Halen, para que eles não fizessem outras apresentações na região onde aconteceria o festival (um tipo de exclusividade que ainda hoje podemos encontrar nesse tipo de negócio).

Enfim, fica aí a dica para o pessoal “das antigas”, ou mesmo para aqueles que tem curiosidade de saber como era o mundo há 40 anos atrás, onde os computadores “pessoais” se resumiam a caixas de componentes eletrônicos com interruptores, lâmpadas e 256 bytes de memória! Isso, obviamente, até Woz virar tudo de cabeça para baixo com o Apple ][.

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