Oferta de emprego p/ programador Delphi

Um amigo que possui uma Software House em Americana-SP estava reclamando comigo sobre a dificuldade de se encontrar programadores Delphi atualmente. Para tentar ajudar, estou publicando este “anúncio” aqui no blog, para que, caso algum programador Delphi se interesse, entre em contato com ele.

Aproveitando a deixa, acredito que essa situação de possível falta de programadores Delphi no mercado de trabalho esteja intimamente ligada ao fato de que muitas universidades deixaram de usar o Delphi em seus cursos, preferindo Java ou C#, fazendo com que os profissionais recém-formados dêem preferência por trabalhos que usem essas linguagens. Se a Embarcadero fosse (for?) esperta, faria acordos com as escolas e universidades, oferecendo licenças gratuitas do Delphi para serem instaladas nos laboratórios, pois se existe demanda no mercado, provavelmente o culpado do sumiço do Delphi nas escolas é justamente o custo do licenciamento 🙁

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Google capengando… será isso uma tendência?

O Google sem dúvida foi/é uma das melhores coisas que apareceram na “Internet” nos últimos tempos. Seja pelo mecanismo de busca, GMail, Google Earth, Android, Picasa, ou qualquer uma das outras dezenas de “tecnologias” que ele nos oferece, uma coisa é certa: o Google não tem medo de arriscar e inovar.

No entanto, especialmente nos últimos meses, tenho sentido muita instabilidade nos serviços oferecidos. A falta de disponibilidade do GMail é noticiada pela mídia cada vez mais frequentemente, e outros sites, como o Orkut, respondem cada vez mais lentamente a meros clicks para mudança de páginas ou comunidades.

O fato é que, por serem serviços gratuitos, esses problemas e instabilidades são geralmente “relevados” pelos usuários. Afinal, se não estou pagando, não posso exigir muita coisa, certo? Bem, não é bem assim. Se o Google quiser continuar no “topo”, vai ter que dar um jeito de mostrar que pode oferecer qualidade e estabilidade nos serviços, mesmo nos “free”. Ou então, pode esperar que vai aparecer alguém pra passar a perna nele, e não precisa nem ser uma Microsoft, pode ser qualquer um, com um pouco de dinheiro e boas idéias.

O Google não é bonzinho. Por trás de tudo isso que ele oferece, o objetivo continua a ser lucrar. Hoje, sua maior fonte de renda é a publicidade, mas de que adianta publicidade, se o site não abre ou se os links não funcionam? Como é que vai aparecer os banners de propagandas, se a página não carrega, ou se não consigo entrar no Gmail? E quem vai ter coragem vontade de pagar pelas versões “vip” de alguns dos serviços, se não dá pra confiar que ele funciona quando você precisa?

Google, abre o olho!

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Delphi grátis nas escolas, já!

Agora que o Delphi está nas mãos da Embarcadero, que aparentemente tem uma visão um pouco mais “inteligente” do que sua antiga dona (Borland), e a ferramenta está finalmente evoluindo na velocidade (e qualidade) dos velhos tempos, é importante que a Embarcadero perceba de que nada adianta uma ferramenta maravilhosa, se não houver mercado de trabalho para quem usa esta ferramenta.

Nos útlimos anos, C# e Java têm ganhado cada vez mais espaço no mercado de trabalho Brasileiro (e acredito que mundial, também). Na contra-mão, o Delphi, antes presente na maioria dos cursos de informática das principais universidades, tem sido “expulso” e, na maioria das vezes, substituído pelo Visual Studio. Creio que dois principais fatores levaram a isso:

  • A política de preços praticada pela Borland/CodeGear.
  • A gratuidade das ferramentas da Microsoft.

Resumindo, enquando a Borland cobra  um preço razoável, a Microsoft dá de graça.

Entender o problema é muito simples: muitos alunos terão contato com sua primeira linguagem de programação na universidade. É uma questão de lógica: a linguagem que você aprende é a linguagem que você terá preferência de usar. Se o aluno sai do curso sabendo C# ou Java, vai procurar empregos que exijam essas linguagens. Do outro lado, empresas desenvolvedoras de software, acabarão preferindo usar essas linguagens, porque encontrar bons desenvolvedores Delphi/Pascal ficará cada vez mais difícil (isso já está acontecendo).

Sendo assim, espero que a Embarcadero entenda o valor de colocar o Delphi dentro das escolas novamente! Não precisa (e nem vão conseguir) substituir o C# ou Java nos cursos, mas sim adicionar o Delphi, para que pelo menos os alunos tenham contato com a ferramenta, e conheçam seus recursos e potencial, para que aí decidam o que irão usar profissionalmente. O primeiro passo para isso, é fornecer licenças gratuitas do Delphi para as escolas, ou criar uma nova versão “Turbo”, gratuita para uso em escolas e/ou “não comercial”. Com isso, a comunidade de desenvolvedores que usam Delphi/Pascal cresceria mais rapidamente, o que em um futuro próximo, geraria mais vendas para a própria Embarcadero.

Uma proposta interessante sobre uma versão Community foi publicada no blog Te Waka Delphi.

Espero que gente da Embarcadero estejam acompanhando os posts, e levando as propostas a sério, para o bem do produto, da comunidade e da própria Embarcadero.

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Virus ataca desenvolvedores Delphi!

Atenção! Você que programa em Delphi ou utiliza softwares compilados com ele, fique atento pois apareceu um vírus que troca uma das dcus do Delphi, fazendo com que seja carregado toda vez que a IDE é iniciada, ou que alguma aplicação feita em Delphi (que esteja contaminada) é executada. Não se sabe exatamente o que o vírus faz, ou sele prejudica alguma coisa. Aparentemente o vírus não compromete o sistema, apenas checa qual a versão do Delphi instalada e se propaga, sem “estragar” nada.

Mais informações aqui e aqui.

Informações detalhadas, inclusive de como remover o “virus” podem ser lidas aqui.

PS: É a primeira vez que leio sobre virus no formato “dcu”.

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