Evento sobre Cloud Computing em SP (free!)

O CloudCamp, é um evento mundial do tipo “desconferência” (unconference), onde pioneiros na adoção do Cloud Computing podem discutir a tecnologia através de um debate mais produtivo. Com as rápidas mudanças que ocorrem no setor, urge a necessidade de um lugar onde experiências, desafios e soluções sejam compartilhadas. Este evento já foi mais realizado, mais 100 vezes em várias cidades do mundo inteiro.
No CloudCamp, o participante é encorajado a compartilhar os seus pensamentos e experiências em vários debates abertos.
Local:
O CloudCamp São Paulo será realizado durante o evento Cloud Summit.
Hotel Novotel São Paulo Jaragua Convention
Rua Martins Fontes 71 – Centro | São Paulo, SP (mapa)
Investimento: Evento Gratuito!

Data: 10 de Agosto, 2010
Agenda do CloudCamp:
2:00pm Credenciamento e Networking
2:30pm Abertura do evento
2:45pm Palestras patrocinadas relâmpago (5 min cada)
3:15pm “Despainel”(Unpanel)
3:45pm Criação das Sessões
4:00pm Primeiro Round
4:45pm Segundo Round
5:30pm Wrap-up(perguntas, insights e encerramento)
5:45pm Fim do evento
Maiores informações e registro em: http://www.cloudcamp.org/saopaulo/2010-08-10

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Desventuras da NF-e

Quem emite NF-e usando o Webservice de SP, provavelmente notou certa instabilidade no serviço, lá pelas 11h da manhã. Um exemplo: meu cliente gerou uma nota fiscal de envio de consignação, e transmitiu para a receita, que recebeu o arquivo, e retornou a mensagem de Lote Processado. No entanto, ao consultar o status da NF (que por sinal, era a única do lote), a Sefaz retornava dizendo que a NF (ou melhor, a chave) não existia na base de dados.

Estranhamente, outras NFs (de venda) emitidas alguns minutos depois, foram autorizadas normalmente, mas até agora, 5h depois de enviada, a NF de consignação continua “perdida” por aí.

Resolvi ligar no 0800 da Sefaz para saber o que estava acontecendo, já que no portal da NF-e, o status do webservice de SP estava “verde”. O atendente disse que estava ciente do problema, e que a nota fiscal não constava na base porque ainda não tinha sido processada, pois estava na fila de “contingência”.

Conversando com outro amigo, também de SP, ele disse que teve o mesmo problema hoje. Essa falha acaba gerando situações inconsistentes:

1) A nota foi transmitida, chegou até a Sefaz, mas não é possível obter qualquer informação sobre o status atual dela, porque simplesmente “não existe na base de dados”, ou seja, eles estão com a nota, mas é como se ela não existisse.

2) O sistema está aparentemente normal, inclusive autorizando outras notas fiscais emitidas depois da problemática.

3) Não é possível cancelar a nota, porque ela “não existe ainda” na base de dados… deve estar “passeando” entre os servidores da Receita… sendo assim, não há como emitir uma nova nota para “substituí-la”.

4) Não existe prazo para que a situação se normalize. O atendente disse que poderia demorar horas ou até dias para a NF aparecer na base da Sefaz.

5) A tentativa de transmitir novamente a NF não gera erro, nem resposta, ou seja, não é autorizada, nem rejeitada.

Enfim, nem todas as empresas estão obrigadas a emitir NF-e nesse momento, mas já dá pra sentir que o sistema tem suas falhas, e que por enquanto só tivemos amostras homeopáticas dos reais problemas que poderemos enfrentar quando alguma coisa realmente séria acontecer com a “internet” ou com a rede/servidores da Receita, ainda mais sabendo que muitas empresas nem se preocuparam em fazer os formulários de segurança, para tentar driblar os dias de caos.

Na sua ânsia de fiscalizar e aumentar ainda mais a arrecadação de impostos, o governo dá a entender que não possui uma estrutura ainda 100% testada e com poder de processamento suficiente para aguentar a demanda.

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Steve Jobs x Hugo Chaves

Não! Fique tranqüilo, não se trata de um post sobre política.

Desde as épocas do Apple ][, sou fã da Maçã, muito mais pelo Steve [Wozniak] do que pelo outro [Jobs]. Woz conseguiu revolucionar o mercado de computadores pessoais com o Apple ][. Algum tempo depois, Woz acabou deixando a Apple (diz a lenda que ele continua na folha de pagamento). Jobs continuou na Apple, depois foi chutado por um cara que ele mesmo contratou e, como sabemos, acabou voltando, conseguindo tirar a Apple do buraco em que estava,  graças ao iPod, e depois os outros “i” da vida (Phone, Pad, etc). Curiosamente, o que salvou a Apple não foi um computador, mas sim um “walkman” com esteróides.

Mas devo confessar que venho perdendo a simpatia pela Apple, especialmente pela postura ditatorial (e fica aí o comparativo com o Sr. Chaves – não aquele do SBT, que por sinal é muito legal – mas com nosso vizinho “sem noção”, o amigo do Lula).

A Apple nunca foi uma empresa “aberta”… Vide o fato do Macintosh, apesar de ter sido sempre um computador muito superior (tecnologicamente e operacionalmente falando) aos PCs, ter uma base de usuários muito menor. Isso porque a Apple sempre foi a única fabricante dos Macs, o que, por um lado, acabou mantendo um padrão de qualidade alto (significando menos travadas e uma melhor experiência para o usuário), mas por outro, limitou tremendamente a disseminação do Mac pelo mundo. Já os PCs, qualquer um podia/pode copiar e sair vendendo por aí (a China que o diga!).

Steve Jobs agora é cultuado por uma imensa massa de pessoas. Acredito que boa parte das vendas dos “i”s se deve mais a imagem de visionário de Jobs, do que realmente pelo mérito dos produtos (sem querer desmerecer toda a inovação que eles costumam trazer). Diga-se de passagem, o cara é um show man, e suas apresentações conseguem realmente impressionar. Se a “mãe Diná” tivesse o mesmo carisma, sua agenda estaria cheia até a próxima encarnação, mesmo sem acertar nada.

Ao ler a carta aberta de Jobs sobre a decisão da Apple não dar suporte ao Adobe Flash no iPad, fiquei pasmo com a alegação que o Flash não é “aberto”. Isso, vindo do chefe de uma empresa que impõe até mesmo qual linguagem os desenvolvedores podem usar para fazer os aplicativos para os seus aparelhos, é mais do que uma ironia.

O fato de tudo ter que passar pela peneira da Apple (vide aplicativos que são barrados nas lojas on-line da Apple) também não é um sinal muito democrático.

Não sou “xiita” Open Source, mas o que a Apple/Jobs está impondo é quase que uma ditadura, e não conheço até hoje uma ditadura que tenha dado certo.

Sendo assim, vida longa ao Android, pelo menos enquanto o Google ainda é “do bem”! E rezemos para que a Apple/Jobs comece a usar o bom senso e ser menos ditadora. Confesso que hoje, tenho muito mais vontade de ter um HTC Incredible (com Android 2) do que um iPhone.

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DB FreeMagazine – congelada indefinidamente

Há alguns anos atrás, resolvi iniciar um projeto para publicar gratuitamente uma revista em PDF sobre banco de dados. O nome escolhido foi DB FreeMagazine. A idéia era trazer informações de qualidade, gratuitamente, para os profissionais da área, sendo que o custo para produção da revista deveria ser bancado por patrocínios/anúncios. Comentei sobre a idéia com um amigo (Luiz Paulo), que se interessou em tocar o projeto comigo.

Tivemos ao todo 12 edições lançadas. Meu trabalho era escrever, coletar artigos, revisar, editar, diagramar, editorar e publicar, enquanto o Luiz cuidaria do site e também colaboraria escrevendo artigos.

Tivemos um bom número de leitores e de downloads, mas o trabalho de lançar cada edição com a qualidade desejada era cada vez maior, consumindo tempo e recursos. Infelizmente, o apoio financeiro de patrocinadores e anunciantes foi mínimo, e muito aquém do que seria necessário para custear todo o trabalho envolvido na composição de cada edição. Aproveito para abrir um parêntesis e agradecer a SafeNet, que nos apoiou desde a primeira edição.

Mesmo sem o retorno financeiro, toquei o projeto somente pela “vontade” e pelo prazer, mas como todos temos contas para pagar, chegou um momento em que o tempo gasto com a publicação da revista teve que ser destinado a outros trabalhos, interrompendo o lançamento de novas edições.

Há alguns meses atrás, reformulei o site da revista, de forma que se tornasse um agregador de notícias sobre diferentes bancos de dados. A idéia era deixar o site mais “vivo”, mesmo sem ter novas edições.

Após pensar bastante, decidimos agora retirar o site da revista do ar. O projeto ficará congelado por tempo indeterminado… talvez para sempre. As edições passadas continuarão disponíveis para download neste blog (ver link na barra lateral).

Caso não conheça a revista, não deixar de dar uma olhada!

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Vote no seu logo preferido!

Atenção usuários do Firebird! Está aberta a votação para eleger o melhor logo comemorativo do décimo aniversário do banco de dados!

A organização do concurso, que faz parte da campanha MindTheBird, ficou sob minha responsabilidade, e confesso que me surpreendi com a quantidade total de participações (45 artes foram enviadas).

O concurso serve também para agitar a comunidade, fazendo com que mais gente conheça a campanha MindTheBird, e que o Firebird ganhe um pouco mais de exposição.

Se você usa o Firebird, não deixe de votar!

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Registrando o Help do Jedi no Delphi

Para quem possa interessar, segue os passos para integrar o help do JVCL (Jedi VCL) no Help do Delphi 2007.

Primeiro, baixe o help do site do SourceForge. O arquivo que eu usei foi o JVCL333Help-Help2.zip

No prompt de comando, com direitos de administrador, rode a linha abaixo:

h2reg.exe -u "cmdfile="JVCL333_h2reg.ini"

Obs: o h2reg.exe está gravado na pasta Help\Doc do Delphi 2007. Talvez você tenha que especificar o path completo para o arquivo JVCL333_h2reg.ini.

Edite o arquivo JVCL333_h2reg.ini adicionando a linha abaixo tanto na seção [Reg_Plugin] como na [UnReg_Plugin].

borland.bds5|_DEFAULT|Jedi.JVCL|_DEFAULT|

Pronto!

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