Bruce Dickinson entrevista Blaze Bayley

Não é segredo para os que me conhecem, que minha banda “do coração” é o Iron Maiden. Há vários anos atrás, quando o vocalista Bruce Dickinson deixou a banda e foi substituido pelo Blaze, já logo no primeiro disco (X Factor), vi que a coisa não ia dar certo. Até hoje, não sei o que levou Steve Harris a colocar o Blaze na banda, visto que seu alcance vocal é muito inferior ao do Bruce. Como ele daria conta dos clássicos antigos?

Pulando vários anos e alguns álbuns medianos, finalmente foi anunciada a volta de Bruce à banda. Graças a Deus! Depois disso, três excelentes álbuns já foram lançados e, apesar da idade, a banda está mais afinada e empolgada do que nunca! Para se ter uma idéia, na atual turne, a banda, a equipe e todo o equipamento viajam em um Boeing customizado, pilotado por Bruce! Meu ingresso para o show em Sampa (dia 2/Março) já está aqui 🙂

Eddie Force OneHá dois dias atrás, Bruce entrevistou Blaze Bayley em seu programa semanal de rádio (putz, o cara além de pilotar aviões, cantar numa das maiores bandas de Metal do mundo, praticar esgrima, etc. ainda arranja tempo pra ter um programa de rádio!). A transcrição da entrevista (em português) juntamente com o áudio podem ser encontrados aqui. Achei muito interessante e divertida a entrevista. Aparentemente, ambos foram sinceros, mesmo abordando alguns tópicos mais apimentados.

Up the Irons!

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DVDs bem legais com desconto!

Os links a seguir vieram de um email que recebi com ofertas do Submarino, oferecendo desconto de 10% em toda a loja de DVDs, CDs e livros, além do frete grátis (se passar de R$ 99) e mais alguns brindes!

Na lista dos boxes da promoção tem coisa muito boa, como o DVD com os primeiros episódios dos Normais, Grande Família, e pra quem é das antigas, diversos boxesdos Flintstones, Corrida Maluca, etc!

Aparentemente a promoção vai até o dia 9/Fevereiro… se ficou interessado, melhor se apressar.

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Fim do mundo

Será cada vez mais difícil de viver neste planeta… a vida vai se tornar uma chatice total (a não ser que você queira se tornar um subversivo e viver às margens da lei), escreva o que estou dizendo!

A sociedade está ficando paranóica em todos os aspectos! Um exemplo? Uma organização chamada  National Music Publishers’ Association (NMPA) está proibindo diversos sites de publicar tablaturas feitas pelos visitantes que geralmente escrevem as tabs “tirando a música de ouvido”. As tabs são a forma mais fácil dos guitarristas que não sabem (não querem, ou não gostam de) ler partituras de aprender a tocar uma música do seu artista preferido. A alegação é que a publicação das tabs infringe a lei de direitos autorais! Ridículo!

Pelo amor de Deus! Onde é que vamos parar com tudo isso? No futuro, até enviar um email será uma tarefa de risco. Afinal, dependendo da paranóia de quem está recebendo, o autor poderá ser processado pelos motivos mais exdruxulos.

O bom senso está se tornando um artigo raro na sociedade.

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Ticketmaster – tem muito que melhorar!

Pela primeira vez usei o serviço da TicketMaster pra comprar ingressos para um show (Iron Maiden, em SP). O sistema de compra tem um visual meio rudimentar, mas tudo bem.

No entanto, a qualidade e eficiência do serviço deixou muito a desejar, ainda mais pelo exorbitante  valor cobrado pela tal da “taxa de conveniência”, que no meu caso representou 20% do valor dos ingressos.

Pra começar, após finalizar o pedido, você recebe um email dizendo que seu pedido foi recebido, mas isso não quer dizer que seus ingressos estão garantidos. Você deve esperar até 3 dias úteis pra receber a confirmação final, que só será dada após a liberação de crédito pela operadora do seu cartão. Pasmem! Nos tempos de hoje, eles não tem um sistema online com a operadora, portanto o número do cartão fica armazenado no banco de dados dele (pelo menos por algum tempo), comprometendo assim a segurança dos clientes.

Outra coisa, espera-se que um sistema on-line de compra de ingressos seja exatamente isso: ON-LINE ! Como é que um sistema dito on-line deixa você finalizar o pedido de compra (fornecendo todos os dados, inclusive os de cobrança) sem saber se há ainda ingressos disponíveis?!?!?

Passaram-se os 3 dias úteis e nada… tive que mandar um email perguntando o que estava acontecendo. No dia seguinte liberaram a compra.

Decepcionante…

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Metal blood

Já fazia algum tempo que não ia à um Show ao vivo. A última vez, pelo que lembro, foi no show do Iron Maiden, na turnê do Dance of Death, no Pacaembu, em São Paulo. Já assisti 3 shows do Maiden, um com Blaze Bayley (arght!) e dois com Bruce Dickinson. Faltava ver um com Paul Dianno, o primeiro vocalista da banda.

Pois bem… faltava, pois quando soube que Paul iria tocar em Campinas (80km de onde moro), não pensei duas vezes em ir prestigiar o cara.

O show foi no Hammer Rock Bar, o atual point do Heavy Metal em Campinas. Infelizmente a estrutura do bar não foi ideal para o público presente (estava lotado). Com apenas um exaustor de ar, e 4 ventiladores (de bafo), a temperatura do local com certeza ficou acima de 50C, o que fez todo mundo se sentir dentro de uma sauna. As paredes do bar literalmente “escorriam”. No entanto, isso não abalou os ânimos do pessoal presente, muito menos da banda e do próprio Paul!

O show de abertura foi da banda Nosferatu, que eu não conhecia, mas que mandou bem, com músicas fortes e interessantes. Pena que começou tarde, e acho que a apresentação poderia ter sido mais curta.

Já era mais de uma hora da manhã quando Paul entrou no palco. Apesar de estar mancando devido a um problema no joelho, a performance do cara foi 100%. Diga-se de passagem, o cara é super simpático e mesmo enfrentando os inúmeros problemas com o microfone, que insistia em falhar, não perdeu a compostura e a simpatia, sempre mantendo o bom humor e mandando bala em clássicos do Maiden e de sua carreira solo. É obvio que a voz do cara já não é a mesma de 30 anos atrás, e Paul sabe disso, inclusive baixando a entonação em certos momentos, ao invés de “fazer feio” tentando chegar em notas que obviamente ele não consegue mais. Também não é pra menos, o cara mantém seu lado punk e manda bala na bebida super-gelada e nos cigarros durante o show.

O set list foi o mesmo das outras apresentações desta turnê, inclusive o cover do Ramones no bis. As músicas foram cantadas pelo público, do começo ao fim, especialmente as do Maiden.

Quando o show foi encerrado, já era quase 3h da manhã, e a temperatura estava insuportável. O pior foi esperar mais de 40min pra sair do bar, numa fila que não andava pois cada um tinha que passar pelo caixa pra pagar a conta do consumo. Ficou óbvio que o sistema de “comandas” não funciona para aquele lugar. Muito melhor seria o sistema de “fichas”.

Infelizmente meus planos de pegar um autografo do Paul não deram certo 🙁 Provavelmente eu teria que ficar mais duas horas naquele calor insuportável até conseguir chegar perto do cara (sim, havia fila também pra entrar no Camarim), e já estava perdendo a paciência com o calor insuportável e as filas infinitas que não andavam.

A avaliação final é que o show foi muito bom! A performance do Paul foi excelente e, mesmo com o calor, valeu cada minuto! Mas definitivamente o bar precisa mudar algumas coisas e melhorar sua estrutura, pra oferecer o mínimo de condições para quem está ali. Nem quero pensar se tivesse havido algum problema (como incêndio), com certeza muita gente teria morrido queimada ou pisoteada, algo no mínimo preocupante. Espero que os donos do bar corrijam os problemas, antes que algo de ruim aconteça.

Up the Irons!

Paul Dianno

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