Bruce Dickinson entrevista Blaze Bayley

Não é segredo para os que me conhecem, que minha banda “do coração” é o Iron Maiden. Há vários anos atrás, quando o vocalista Bruce Dickinson deixou a banda e foi substituido pelo Blaze, já logo no primeiro disco (X Factor), vi que a coisa não ia dar certo. Até hoje, não sei o que levou Steve Harris a colocar o Blaze na banda, visto que seu alcance vocal é muito inferior ao do Bruce. Como ele daria conta dos clássicos antigos?

Pulando vários anos e alguns álbuns medianos, finalmente foi anunciada a volta de Bruce à banda. Graças a Deus! Depois disso, três excelentes álbuns já foram lançados e, apesar da idade, a banda está mais afinada e empolgada do que nunca! Para se ter uma idéia, na atual turne, a banda, a equipe e todo o equipamento viajam em um Boeing customizado, pilotado por Bruce! Meu ingresso para o show em Sampa (dia 2/Março) já está aqui 🙂

Eddie Force OneHá dois dias atrás, Bruce entrevistou Blaze Bayley em seu programa semanal de rádio (putz, o cara além de pilotar aviões, cantar numa das maiores bandas de Metal do mundo, praticar esgrima, etc. ainda arranja tempo pra ter um programa de rádio!). A transcrição da entrevista (em português) juntamente com o áudio podem ser encontrados aqui. Achei muito interessante e divertida a entrevista. Aparentemente, ambos foram sinceros, mesmo abordando alguns tópicos mais apimentados.

Up the Irons!

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PicLens – fantástico

Um dos recursos mais interessantes do Firefox é possibilitar a instalção de plugins, aumentando quase que infinitamente a funcionalidade do browser.

Recentemente, descobri um plugin fantástico para visualização de imagens no Firefox. Ele funciona nos melhores sites relacionados à imagens, inclusive nas páginas de pesquisa do Google, Yahoo, etc.

Quando você está em algum desses sites/páginas, toda vez que passa o cursor do mouse em cima de uma imagem, um ícone do tipo “play” é mostrado. Clicando nele, o plugin monta um “muro” em 3D, com todas as imagens retornadas, como se fossem “quadros” nesse muro. Com o mouse ou teclado, você “passeia” pelo muro, visualizando as imagens, com possibilidade inclusive de dar zoom nas que interessar. O efeito visual é fantástico! O plugin pode ser encontrado neste link.

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Mini-cursos grátis da Unicamp

A Unicamp oferece alguns mini-cursos on-line gratuitos. Abaixo a relação de alguns temas oferecidos:

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Revista InfoGPS

Revista InfoGPSPesquisando pela internet descobri uma revista que trata especificamente sobre GPS aqui no Brasil. A InfoGPS foi lançada há cerca de seis meses, e é bimestral. A primeira edição está disponível integralmente para visualização on-line. A terceira edição traz uma matéria sobre os navegadores disponíveis no mercado Brasileiro, e pode ajudar os indecisos a escolherem o aparelho que melhor vai lhes atender. Vale a pena conferir!

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Retrospectiva: Delphi entra na adolescência

Hoje o Delphi completa 13 anos de vida! Gostaria de estar mais feliz ao dar essa notícia, visto que eu realmente adoro…”ele”. O problema já começa por aí… é difícil classificar o que é o Delphi hoje em dia. Antigamente, Delphi era referenciado como sendo uma linguagem de programação. Ok, alguns podem dizer que a linguagem do Delphi sempre teve nome (object pascal, delphi language, etc) mas para a grande maioria dos usuários, Delphi e Pascal eram sinônimos.

Quando foi lançado, ele revolucionou a forma de se programar para Windows! Antes, era necessário muito “braço” e paciência para criar aplicações gráficas para Windows. O Delphi acabou com isso, trazendo uma IDE inovadora, e componentes visuais que facilitavam e agilizavam muito o design das interfaces e a programação em si, além de uma tecnologia (BDE) que facilitava muito o acesso a bancos de dados. Isso, aliado ao uso da linguagem Pascal, fez do Delphi um produto revolucionário e adorado por muitos, incluindo esse que vos escreve.

Agora veja, hoje temos Delphi para PHP, Delphi “compilando” C#, etc. Ou seja, o nome Delphi hoje em está mais associado à IDE do que à linguagem em si. Podemos chamar isso de evolução? Hummm… não tenho certeza. A meu ver, tentou-se aproveitar a força do nome “Delphi” em produtos que deveriam ter outro nome.

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