Google capengando… será isso uma tendência?

O Google sem dúvida foi/é uma das melhores coisas que apareceram na “Internet” nos últimos tempos. Seja pelo mecanismo de busca, GMail, Google Earth, Android, Picasa, ou qualquer uma das outras dezenas de “tecnologias” que ele nos oferece, uma coisa é certa: o Google não tem medo de arriscar e inovar.

No entanto, especialmente nos últimos meses, tenho sentido muita instabilidade nos serviços oferecidos. A falta de disponibilidade do GMail é noticiada pela mídia cada vez mais frequentemente, e outros sites, como o Orkut, respondem cada vez mais lentamente a meros clicks para mudança de páginas ou comunidades.

O fato é que, por serem serviços gratuitos, esses problemas e instabilidades são geralmente “relevados” pelos usuários. Afinal, se não estou pagando, não posso exigir muita coisa, certo? Bem, não é bem assim. Se o Google quiser continuar no “topo”, vai ter que dar um jeito de mostrar que pode oferecer qualidade e estabilidade nos serviços, mesmo nos “free”. Ou então, pode esperar que vai aparecer alguém pra passar a perna nele, e não precisa nem ser uma Microsoft, pode ser qualquer um, com um pouco de dinheiro e boas idéias.

O Google não é bonzinho. Por trás de tudo isso que ele oferece, o objetivo continua a ser lucrar. Hoje, sua maior fonte de renda é a publicidade, mas de que adianta publicidade, se o site não abre ou se os links não funcionam? Como é que vai aparecer os banners de propagandas, se a página não carrega, ou se não consigo entrar no Gmail? E quem vai ter coragem vontade de pagar pelas versões “vip” de alguns dos serviços, se não dá pra confiar que ele funciona quando você precisa?

Google, abre o olho!

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Atenção, fãs do AC/DC cheios da grana…

Se você curte AC/DC, prepare-se para babar bastante, e se for louco fã suficiente, coloque a mão no bolso e gaste quase R$ 1.000 com o AC/DC BackTracks. O material é realmente caprichado, coisa pra colecionador nenhum botar defeito.

Apesar de gostar muito da banda, e ter quase todos os CDs deles, o “bom senso” não me permite gastar essa pequena fortuna…

O material, que inclui CDs, DVDs, vinil, etc.  vem em uma caixa no formato de um amplificador de guitarra (vide imagem ao lado), e o mais interessante é que o amplificador funciona! 🙂 O pacote está recheado de raridades, e pra quem coleciona, é imperdível! A banda realmente caprichou, e isso se nota até mesmo ao acessar o site, que vai abrir “em português” 😉

E aí, vai encarar?

PS: O AC/DC vai se apresentar no Brasil no dia 27/Novembro, no Morumbi, em SP. Pelas declarações feitas recentemente por Brian Johnson (vocalista), talvez essa seja a última chance de vermos a banda ao vivo.

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Delphi grátis nas escolas, já!

Agora que o Delphi está nas mãos da Embarcadero, que aparentemente tem uma visão um pouco mais “inteligente” do que sua antiga dona (Borland), e a ferramenta está finalmente evoluindo na velocidade (e qualidade) dos velhos tempos, é importante que a Embarcadero perceba de que nada adianta uma ferramenta maravilhosa, se não houver mercado de trabalho para quem usa esta ferramenta.

Nos útlimos anos, C# e Java têm ganhado cada vez mais espaço no mercado de trabalho Brasileiro (e acredito que mundial, também). Na contra-mão, o Delphi, antes presente na maioria dos cursos de informática das principais universidades, tem sido “expulso” e, na maioria das vezes, substituído pelo Visual Studio. Creio que dois principais fatores levaram a isso:

  • A política de preços praticada pela Borland/CodeGear.
  • A gratuidade das ferramentas da Microsoft.

Resumindo, enquando a Borland cobra  um preço razoável, a Microsoft dá de graça.

Entender o problema é muito simples: muitos alunos terão contato com sua primeira linguagem de programação na universidade. É uma questão de lógica: a linguagem que você aprende é a linguagem que você terá preferência de usar. Se o aluno sai do curso sabendo C# ou Java, vai procurar empregos que exijam essas linguagens. Do outro lado, empresas desenvolvedoras de software, acabarão preferindo usar essas linguagens, porque encontrar bons desenvolvedores Delphi/Pascal ficará cada vez mais difícil (isso já está acontecendo).

Sendo assim, espero que a Embarcadero entenda o valor de colocar o Delphi dentro das escolas novamente! Não precisa (e nem vão conseguir) substituir o C# ou Java nos cursos, mas sim adicionar o Delphi, para que pelo menos os alunos tenham contato com a ferramenta, e conheçam seus recursos e potencial, para que aí decidam o que irão usar profissionalmente. O primeiro passo para isso, é fornecer licenças gratuitas do Delphi para as escolas, ou criar uma nova versão “Turbo”, gratuita para uso em escolas e/ou “não comercial”. Com isso, a comunidade de desenvolvedores que usam Delphi/Pascal cresceria mais rapidamente, o que em um futuro próximo, geraria mais vendas para a própria Embarcadero.

Uma proposta interessante sobre uma versão Community foi publicada no blog Te Waka Delphi.

Espero que gente da Embarcadero estejam acompanhando os posts, e levando as propostas a sério, para o bem do produto, da comunidade e da própria Embarcadero.

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O que você queria saber mas tinha vergonha de perguntar.

Recebi isto via email, e achei interessante repassar:

Por que a gente soluça?
Soluço é a contração involuntária do músculo do Diafragma, responsável pela respiração. O soluço geralmente é causado por uma irritação no Nervo frênico, responsável por ativar o diafragma Devido a um aumento do volume do estômago.
E não é lenda a história de que um susto pode curar o “soluçante”, pois libera adrenalina e ativa o nervo frênico, outra saída é a água gelada, que provoca o mesmo efeito.

Ih!, meu pé dormiu!
Isso acontece porque a compressão do fluxo sangüíneo (ao cruzar as pernas, por exemplo) interrompe o tráfego de impulsos nervosos. Ao restabelecer o fluxo, acontece uma espécie de “curto circuito” nos impulsos elétricos dos nervos, daí a sensação de formigamento”.  Há até um problema conhecido como “paralisia dos amantes”.  O casal dorme junto e um deles fica em cima do braço do outro. O fluxo sangüíneo pode ficar interrompido por horas, comprometendo por meses ou até para sempre o músculo do braço”.  A saída para o formigamento restabelecer o fluxo sangüíneo, movimentando o músculo. Dependendo do caso, é necessário fazer fisioterapia.

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