Reclamar quando é preciso, mas elogiar também!

Quem acompanha este blog, já deve ter percebido que ando com muito pouca paciência (pra não usar uma terminologia mais “pesada”) com o pós-venda de algumas empresas e fornecedores de serviços. Reclamar ao ser mal atendido, é mais que um direito, é um dever de cada consumidor, ainda mais quando o governo e agências fiscalizadoras cumprem mal esse papel.

Bem, o motivo deste post é, só pra variar, fazer um elogio a uma empresa: a Stoc Metais. Até algumas semanas atrás, eu nem mesmo sabia da existência desta empresa, até que precisei comprar três torneiras para lavatório. Fui a um desses HomeCenters, e dentre as trocentas variedades disponíveis, me chamou a atenção uma torneira da Stoc, do jeito que eu queria, com 10 anos de garantia, e ainda por cima, com um ótimo preço! Não pensei duas vezes, comprei logo as três.

O problema foi que ao instalar a primeira torneira, o bico da mesma tinha apenas um dispersor de água. Como estava ligada direto na rede da rua, onde a pressão é geralmente bem mais alta do que a de uma caixa d’agua residencial, ao abrir a torneira, o jato que saía era tão forte, que ao bater na pia, acabava espirrando pra todos os lados, dando uma lavada “geral” na pessoa.

Entrei em contato com o suporte da Stoc, via email, perguntando se eles teriam um redutor de pressão ou algo que pudesse ser colocado ali pra diminuir a intensidade do jato. No dia seguinte, recebi a resposta, dizendo que a torneira que eu comprei era o modelo com dispersor, só que existia uma outra versão, com arejador, que provavelmente resolveria o problema. A empresa então me enviou um bico arejador, sem qualquer custo, para que eu experimentasse. Foi só trocar o bico e o problema foi resolvido! Após testar por alguns dias, reportei a eles o sucesso da troca, e solicitei mais dois bicos arejadores, para as outras duas torneiras que havia comprado, os quais foram prontamente enviados, também sem custo adicional!

Em um país como o nosso, onde o consumidor é tão maltratado, fica aqui meu reconhecimento pela qualidade do suporte oferecido pela Stoc! Se todas as empresas se preocupassem com seus clientes, como fez ela, com certeza o Procon ou sites como o ReclameAqui não seriam tão requisitados, e as pessoas não passariam tanta raiva e frustração com os pós-vendas.

Enfim, temos que reclamar quando necessário, mas é importante elogiar e reconhecer aquelas empresas que cumprem bem o seu papel!

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Três eTokens para vender

Quem estiver interessado, tenho três eTokens da Aladdin/Safenet (eToken Pro Java 72K) para vender!

Pode ser usado para instalar os certificados digitais A3 do tipo eCNPJ, eNFe, eCPF, etc…  Você compra o eToken (hardware), e depois compra o certificado que desejar direto da certificadora para instalar nele.

Para se ter uma idéia, a Certisign cobra R$ 445 por um eCNPJ A3 + eToken, e se for comprar só o certificado (pra quem já tem o hardware), o custo cai para R$ 245!

Estou vendendo cada um por R$ 90 (+ correio). Quem tiver interesse, deixe o nome e email nos comentários deste post e  entrarei em contato.

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Steve Jobs x Hugo Chaves

Não! Fique tranqüilo, não se trata de um post sobre política.

Desde as épocas do Apple ][, sou fã da Maçã, muito mais pelo Steve [Wozniak] do que pelo outro [Jobs]. Woz conseguiu revolucionar o mercado de computadores pessoais com o Apple ][. Algum tempo depois, Woz acabou deixando a Apple (diz a lenda que ele continua na folha de pagamento). Jobs continuou na Apple, depois foi chutado por um cara que ele mesmo contratou e, como sabemos, acabou voltando, conseguindo tirar a Apple do buraco em que estava,  graças ao iPod, e depois os outros “i” da vida (Phone, Pad, etc). Curiosamente, o que salvou a Apple não foi um computador, mas sim um “walkman” com esteróides.

Mas devo confessar que venho perdendo a simpatia pela Apple, especialmente pela postura ditatorial (e fica aí o comparativo com o Sr. Chaves – não aquele do SBT, que por sinal é muito legal – mas com nosso vizinho “sem noção”, o amigo do Lula).

A Apple nunca foi uma empresa “aberta”… Vide o fato do Macintosh, apesar de ter sido sempre um computador muito superior (tecnologicamente e operacionalmente falando) aos PCs, ter uma base de usuários muito menor. Isso porque a Apple sempre foi a única fabricante dos Macs, o que, por um lado, acabou mantendo um padrão de qualidade alto (significando menos travadas e uma melhor experiência para o usuário), mas por outro, limitou tremendamente a disseminação do Mac pelo mundo. Já os PCs, qualquer um podia/pode copiar e sair vendendo por aí (a China que o diga!).

Steve Jobs agora é cultuado por uma imensa massa de pessoas. Acredito que boa parte das vendas dos “i”s se deve mais a imagem de visionário de Jobs, do que realmente pelo mérito dos produtos (sem querer desmerecer toda a inovação que eles costumam trazer). Diga-se de passagem, o cara é um show man, e suas apresentações conseguem realmente impressionar. Se a “mãe Diná” tivesse o mesmo carisma, sua agenda estaria cheia até a próxima encarnação, mesmo sem acertar nada.

Ao ler a carta aberta de Jobs sobre a decisão da Apple não dar suporte ao Adobe Flash no iPad, fiquei pasmo com a alegação que o Flash não é “aberto”. Isso, vindo do chefe de uma empresa que impõe até mesmo qual linguagem os desenvolvedores podem usar para fazer os aplicativos para os seus aparelhos, é mais do que uma ironia.

O fato de tudo ter que passar pela peneira da Apple (vide aplicativos que são barrados nas lojas on-line da Apple) também não é um sinal muito democrático.

Não sou “xiita” Open Source, mas o que a Apple/Jobs está impondo é quase que uma ditadura, e não conheço até hoje uma ditadura que tenha dado certo.

Sendo assim, vida longa ao Android, pelo menos enquanto o Google ainda é “do bem”! E rezemos para que a Apple/Jobs comece a usar o bom senso e ser menos ditadora. Confesso que hoje, tenho muito mais vontade de ter um HTC Incredible (com Android 2) do que um iPhone.

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DB FreeMagazine – congelada indefinidamente

Há alguns anos atrás, resolvi iniciar um projeto para publicar gratuitamente uma revista em PDF sobre banco de dados. O nome escolhido foi DB FreeMagazine. A idéia era trazer informações de qualidade, gratuitamente, para os profissionais da área, sendo que o custo para produção da revista deveria ser bancado por patrocínios/anúncios. Comentei sobre a idéia com um amigo (Luiz Paulo), que se interessou em tocar o projeto comigo.

Tivemos ao todo 12 edições lançadas. Meu trabalho era escrever, coletar artigos, revisar, editar, diagramar, editorar e publicar, enquanto o Luiz cuidaria do site e também colaboraria escrevendo artigos.

Tivemos um bom número de leitores e de downloads, mas o trabalho de lançar cada edição com a qualidade desejada era cada vez maior, consumindo tempo e recursos. Infelizmente, o apoio financeiro de patrocinadores e anunciantes foi mínimo, e muito aquém do que seria necessário para custear todo o trabalho envolvido na composição de cada edição. Aproveito para abrir um parêntesis e agradecer a SafeNet, que nos apoiou desde a primeira edição.

Mesmo sem o retorno financeiro, toquei o projeto somente pela “vontade” e pelo prazer, mas como todos temos contas para pagar, chegou um momento em que o tempo gasto com a publicação da revista teve que ser destinado a outros trabalhos, interrompendo o lançamento de novas edições.

Há alguns meses atrás, reformulei o site da revista, de forma que se tornasse um agregador de notícias sobre diferentes bancos de dados. A idéia era deixar o site mais “vivo”, mesmo sem ter novas edições.

Após pensar bastante, decidimos agora retirar o site da revista do ar. O projeto ficará congelado por tempo indeterminado… talvez para sempre. As edições passadas continuarão disponíveis para download neste blog (ver link na barra lateral).

Caso não conheça a revista, não deixar de dar uma olhada!

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Guia McGyver para vBlade

A seguir, reproduzo o texto da minha mensagem postada no forum vBladers, sobre como resolver alguns problemas crônicos da motocicleta vBlade. Felizmente, já não tenho mais ela, mas fica registrado pra quem ainda tem esse “pepino” e está enfrentando esses problemas…

Pessoal,

A idéia desse tópico é concentrar num só post, instruções para corrigir os problemas que enfrentamos na vBlade.

Começarei postando os que eu já passei, e quem puder completar com outras soluções que possam ajudar o resto do povo, creio que será muito bem vindo 😉

Acho um absurdo a Sundown não ter corrigido vários desses defeitos ainda, mas por favor, não discutam ou malhem o fabricante nesse tópico (apesar de merecer). O propósito aqui é só o de apresentar as soluções que encontramos, nem que seja através de soluções McGyver 🙂

TAMPA DO TANQUE QUE DEIXA VAZAR GASOLINA

Na primeira “estrada” que peguei com a vBlade, enchi o tanque e quando voltei pra casa, percebi que tinha escorrido gasolina pela tampa, chegando até a manchar a pintura do tanque. Na época, procurei aqui no fórum e vi algumas pessoas reclamando que era assim mesmo, que a tampa não presta e que nunca devemos encher o tanque, pois corre o risco de vazar.

Indignado, fui até a concessionária e contei o que tinha acontecido. Eles trocaram o tanque por um novo, e também a tampa (estava na garantia). Resultado, nunca mais vazou! Ou seja, se sua tampa vaza, é porque está com algum problema… se estiver na garantia, não pense duas vezes, mande trocar! Se não estiver na garantia, verifique a borracha de vedação que fica na tampa, pois aparentemente é de qualidade duvidosa e cheia de “rebarbas”.

Outra coisa, aproveitei o tanque novo e tirei aquela borracha que fica ao redor da tampa, e que deixa a pintura toda amarela pois concentra o “suor” da gasolina. Achei que ficou mais bonito sem ela, além de não manchar a pintura.

BARULHO “TIC TIC TIC” QUE APARENTAVA VIR DO TANQUE DE GASOLINA

Esse barulho começou a me incomodar e exigiu alguns dias de observação até achar onde era o problema. Nas mangueiras de borracha que tem embaixo do tanque, existem algumas presilhas do tipo “borboleta” que evitam que a mangueira solte do encaixe. Várias dessas presilhas estavam com a “asa” virada para cima. Com a vibração do motor, elas batiam no tanque de gasolina, provocando o barulho. Solução: virar as “asas” para baixo.

VELOCÍMETRO QUE EMBAÇA

Esse com certeza é um dos problemas que mais incomoda! Minha vBlade 2007 apresentava esse problema. A solução (já que estava na garantia) foi pedir pra trocar por um novo, que segundo o mecânico, está vindo com um furo (no próprio velocímento) para sair o “vapor” que acumulava dentro dele. Depois da troca, nunca mais embaçou, mas dependendo do angulo da incidência da luz solar, dá pra ver que ainda junta um pouco de “suor” dentro dele, mas não chega a embaçar.

BARULHO DA CORRENTE BATENDO

Para esse problema, existe um post exclusivo no blog.

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