Manual da WarmBoot BBS

Continuando a sessão nostalgia, abaixo segue o link do manual da WarmBoot BBS. Para os que viveram a época das BBSs, muitos dos termos utilizados trarão boas recordações. Para os mais novos, pode parecer um pouco estranho, afinal, hoje em dia, quem é que precisa configurar os parâmetros de paridade, etc. do modem (discado)? 😀

Zmodem, Fidonet, RBT, telas ANSI, etc… isso te lembra alguma coisa? 🙂

Enjoy!

Manual da WarmBoot BBS

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Conferência Internacional Praga 2014 – Dia 2

Hoje foi o segundo (e última dia) da conferência internacional. Diversas palestras bastante interessantes. Minha palestra sobre Tipos Numéricos no Firebird (que apresentei no FDD do ano passado) teve a sala cheia, e diversas pessoas vieram me cumprimentar depois pela palestra! Fiquei muito feliz com o feedback que obtive com as duas palestras que apresentei.

Tivemos duas palestras que envolveram benchmarks… a de Paul Reeves usou uma versão em Java do TPC-C, e mostrou resultados no mínimo curiosos e que, estranhamente, não coincidem com os resultados do teste TPC-C portado para C++ por Vlad Khorsun.  Em segunda, tivemos uma palestra de Pavel Zotov, que hoje é o “bug hunter” oficial do Projeto. Pavel criou um sistema de testes e benchmarks totalmente baseado no isql (sem dependência de utilitários externos), que simula um sistema bastante completo de compras/vendas. Esse sistema foi preparado para estressar ao máximo o Firebird, e já conseguiu “descobrir” 30 bugs no Firebird 3 (alguns já foram corrigidos) que dificilmente seriam descobertos com um uso moderado do banco de dados.

Ivan Prenosil falou sobre o uso das tabelas de sistema do Firebird para extrair diversas informações bastante úteis. Ivan realmente domina o assunto, e fechou a palestra com um desafio para os presentes que despertou dúvidas até mesmo dos core developers! Dmitry Yemanov falou sobre as novas informações disponibilizadas nas tabelas de monitoramento do Firebird 3 e que ajudarão ainda mais a descobrir gargalos de performance.

Jim Starkey e Ann Harrison falaram sobre Threads em bancos de dados, comentando a parte “histórica” envolvida, problemas relacionados, possíveis soluções, etc.

No fim tivemos uma mesa redonda com todos reunidos.

Segue mais fotos, agora do segundo dia…

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Conferência Internacional (Praga 2014 – dia 1)

Hoje foi o primeiro dia da Conferência Internacional de Firebird em Praga (2014). Essa é a terceira vez que venho pra cá para palestrar, e possivelmente está sendo a edição com mais participantes das 6 últimas conferências internacionais! Mesmo assim, está longe de ter o público do FDD (cerca de 1/4 ou até menos).

Minha palestra foi sobre criação de logs para auditoria de dados. A sala estava cheia, e o feedback que tive foi bastante positivo 🙂 Essa palestra já foi apresentada na sétima edição do FDD, mas foi a primeira vez que apresentei ela aqui “fora”.

Assisti também a palestra do IBObjects. O produto é tão completo (e as vezes complexo), que mesmo sendo um usuário antigo do IBO, acabei aprendendo coisas novas 😉 Jim Starkey e Ann Harrison também palestraram hoje… Ann falou sobre páginas e registros orfãos, e Jim fez uma coletânea das suas invenções, inclusive as mais recentes. No momento, ele está criando um novo banco de dados, que possivelmente será lançado também no modelo open source (será?).

Dmitry Yemanov abriu a conferência com basicamente a mesma palestra que ele apresentou no FDD desse ano (apenas com algumas modificações). A palestra seguinte foi de Vlad Khorsun, que falou das novidades do Firebird 3 (que no meu caso não adicionou muita coisa, pois já estava ciente da maioria das coisas.

Tivemos também palestras sobre .NET e Java, que particularmente não me interessavam, então preferi ficar no “networking” com o pessoal fora das salas.

Amanhã terei outra palestra, dessa vez falando dos tipos numéricos do Firebird (que foi a minha palestra da 10 edição do FDD 😉 ).

A seguir algumas fotos… clique para ampliar…

 

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A história da WarmBoot BBS

O texto abaixo foi extraído da primeira edição do WarmNews, uma publicação eletrônica criada por mim em 1994, e distribuída em diversos BBS pela RBT, ainda na época em que era SysOp da WarmBoot BBS. O texto foi escrito pelo Luiz Paulo, Co-SysOp da BBS, e acredito que vai despertar muitas saudades e lembranças de quem teve o privilégio de viver aquela época 😉

Algumas das pessoas mencionadas nesse texto eu não tenho mais contato, portanto, estou mascarando parte do nome delas, por não ter autorização de menciona-los.

Com a rápida proliferação da Internet, as BBS fecharam suas portas há muitos anos, pois não havia mais sentido da sua existência. No entanto, ficaram marcadas na memória de todos aqueles que viveram aquela era de “inovação tecnológica” 😉

Carlos H. Cantu

História de um BBS (publicado originalmente em 1994)

Acho que é de grande curiosidade da maioria dos usuários saber como foi a história do seu BBS. Nas linhas abaixo, descrevemos a história do WARMBOOT BBS, desde seu planejamento até o que é hoje.

Se você é SysOp e acha que a história da criação do seu BBS é interessante, entre em contato conosco para que possamos publica-la nos próximos WarmNews !

Texto escrito por Dart Vader (WarmBoot Group).

Tudo começou em Setembro de 1992, quando um certo SysOp de Campinas cortou o acesso de 2 membros do ainda não existente WARMBOOT Group em seu BBS, alegando que não podia “dar nível” a ninguém (NE: nível se refere ao limite de acesso que um usuário tinha, indo desde ter direito a ficar poucos minutos conectado por dia e não poder fazer download, até poder máximo). Só que este esqueceu que GRANDE PARTE do que ele tinha de Multimídia na época tinha sido levado por eles. Passado um tempo, tivemos a ideia de montar o nosso próprio BBS.

Foi aí que nos reunimos com o intuito de criar o WARMBOOT BBS. O grupo era composto pelos seguintes membros e colaboradores:

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Ganhe desconto na inscrição para o FDD 2014!

Quer se inscrever no Firebird Developers Day com um desconto de R$ 10? Basta se logar na FireBase e responder com atenção nosso “Teste de conhecimento sobre Firebird“. Aqueles que acertarem 9 ou mais das 14 questões ganharão um código de cupom de desconto de R$ 10,00 que poderá ser usado nas inscrições até o dia 09/Julho!

No final do teste será exibida sua pontuação e o código do Cupom, caso tenha acertado 9 ou mais questões.

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Experiência com suporte Microsoft

Apesar de ter adotado o notebook como “micro de trabalho/mesa”, não consigo me acostumar com o teclado pequeno e com o touchpad para uso cotidiano. Sendo assim, uso teclado, mouse e monitor externos para trabalhar.

Depois de uma boa experiência com o Microsoft Wireless Desktop 1000 (teclado + mouse sem fio da Microsoft), já com alguns anos de uso, o mouse começou a dar problema (desgaste mecânico), e fui atrás de uma substituição. Como estava satisfeito com o produto, optei por comprar o Microsoft Wireless 3000, um modelo mais avançado, da própria Microsoft. Diferente do modelo anterior, o teclado agora trazia um descanso/apoio para as mãos.

Após uns 8 meses de uso, a borracha desse apoio começou a “melar”, como se estivesse dissolvendo. Com isso, além de grudar no pulso (apoiado sobre ele), a borracha virou um atrator de poeira. Tentei limpa-la algumas vezes com um pano levemente umedecido, sem sucesso.

Fui deixando o tempo passar, na esperança que a coisa se resolvesse sozinha, mas é lógico que isso não aconteceu e, pelo contrário, foi piorando cada vez mais. Decidi então verificar a garantia do produto: 3 anos. Ótimo! Afinal, fazia pouco mais de um ano que o havia adquirido, ou seja, ainda estava na garantia.

Liguei no 0800 da Microsoft, expliquei o problema para o atendente, que respondeu que a garantia só cobria casos onde o teclado não estivesse funcionando. Expliquei novamente o desconforto da situação, e pedi então que ele me desse uma outra solução sobre como “desmelar” a borracha. Além de não oferecer qualquer informação sobre uma possível solução do problema (que não fosse a troca), me orientou a obter mais informações nos fóruns da comunidade Microsoft (!!!). Pedi então que ele me desse o protocolo daquela ligação, mas o mesmo respondeu que aquele tipo de chamada não gerava protocolo. Perguntei como eu provaria que eu tinha falado com ele, e que o código de defesa do consumidor exigia que qualquer chamada fosse registrada com um número de protocolo. Depois de alguma insistência e esperar por uns 10 minutos, o atendente ainda meio relutante, me passou um número de protocolo.

Inconformado com o atendimento recebido, chequei os referidos fóruns pra ver se alguém tinha passado por problema semelhante, mas não encontrei nada (lei de Murphy). Procurei então outras formas de contato. Postei na conta da MS no twitter e no facebook, e até hoje não obtive qualquer resposta desses meios. Finalmente, encontrei um link para suporte através de chat. Felizmente, a qualidade do atendimento foi outra! Expliquei a situação, me pediram pra encaminhar fotos da nota fiscal e do produto, onde estivesse nítido o número de série, coisa que fiz prontamente. Em alguns dias, recebi uma notificação por e-mail que minha solicitação seria atendida, e o produto seria trocado. Mais alguns dias, e recebi nova notificação dizendo que o produto tinha sido postado (dos USA?!). Finalmente, hoje recebi o produto novo (sem qualquer custo).

Por um lado, estou satisfeito pois a Microsoft honrou a garantia. Por outro lado, estou decepcionado pelo descaso dos contatos feitos pelo telefone, twitter e facebook. Se fosse alguém “menos chato”, provavelmente teria desistido e amargado o prejuízo, e essa é a principal diferença entre nós e o “primeiro mundo”: lá, eles exigem o que lhes é de direito, enquanto que a maioria dos brasileiros prefere não correr atrás e deixar pra lá. Não é a toa que os consumidores brasileiros ainda penam com a qualidade de atendimento.

Fica a dica!

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