Efeito colateral

Por essa ninguém esperava! No meio dessa onda (meio furada) de “um laptop por criança” ou laptops de US$ 100, etc, um recente estudo mostrou que crianças de classes sociais mais baixas, que sempre usam o computador para realizar tarefas/trabalhos escolares, tem desempenho PIOR na escola do que aquelas que não usam (ou usam pouco) o computador!!! Veja mais informações sobre o estudo.

Creio eu, a julgar pela natureza humana (que muitas vezes não tem nada de ética), e num país onde crianças já andam armadas pelas favelas, quando todos tiverem acesso à um laptop, podemos esperar um belo aumento no uso indevido da informática, como aumento de spams, ataques DOS, etc. Não estou dizendo que sou contra a inclusão digital, apenas digo que não basta dar um computador na mão de uma criança e esperar que isso resolva todos os problemas. Melhor seria se antes, resolvessem os problemas essenciais, como falta de moradia, comida, saneamento básico, etc.

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Chat poliglota?

Para o pessoal que usa o GoogleTalk, existe um (ro)bot que pode ser adicionado como contato, e tudo que vc enviar para ele em uma determinada língua será devolvido pra você, traduzido em outra língua pré-determinada. Para saber mais e ver quais as línguas já disponíveis, dê uma olhada aqui. Com certeza pode ajudar o pessoal que tem contatos internacionais na hora de conversar em uma língua que não tenha domínio.

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BraZil, será que temos todo esse poder?

Ann Harrison, uma amiga Americana, me enviou um link para um artigo publicado on-line no site Dr. Dobbs, com o título: South American Software Development.

O artigo tem 5 páginas, mas logo na primeira, encontramos uma frase interessante: Quem fez a Sun tornar o Java Open-Source?. A resposta: O Brasil.

No restante do artigo, é discutido a importância da América do Sul, especialmente do Brasil, nas relações de outsourcing com empresas americanas. É uma leitura interessante.

Na última página, encontramos referência sobre a linguagem “Lua”. Confesso que não conhecia essa linguagem, basicamente utilizada no desenvolvimento de jogos, mas fiquei surpreso ao saber que foi criada no Brasil, e é utilizada em jogos famosos, de fabricantes como a LucasArts, Microsoft, etc.

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FDD – Traduções das palestras

Outro comentário que sempre aparece nas pesquisas sobre o FDD é sobre as traduções das palestras. Desde a segunda versão do evento, ele conta com a presença de palestrantes internacionais. Como no Brasil a grande maioria das pessoas não entendem o inglês “falado” (as vezes nem o escrito, ehheh), é necessário ter algum tipo de tradução para o pessoal não ficar “boiando”.

O sistema de tradução adotado no evento é o consecutivo. Explicando: o palestrante fala alguma coisa, pára, ocorre a tradução do que foi falado, e o ciclo continua.

Algumas pessoas reclamam, dizendo que uma tradução “realtime” com o uso de headphones seria melhor, no entanto, alguns fatores fazem com que eu ainda prefira o modelo atual, vejamos:

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Campus Party

Hoje tomei conhecimento de um novo (pelo menos no Brasil) evento de tecnologia chamado Campus Party, e que será realizado de 11 a 17 de Fevereiro, em São Paulo, na Bienal (Parque do Ibirapuera).

Pelo que pude ver no site oficial, o evento é um tipo de “Woodstock” computacional, com pessoas acampadas, exposições, palestras, bate papo, etc. Os participantes terão acesso a internet numa rede de 5Gb, e deverão levar seus próprios computadores. Cada um terá direito a uma tomada e conexão de rede.

As inscrições já podem ser feitas pelo site oficial, e custam R$ 100. Quem quiser reservar o rango, paga mais R$ 100.

O evento também acontece na Espanha e na Colômbia (em datas diferentes).

No mínimo, inusitado! 🙂

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