RAD, com certeza!

Na eterna briga entre linguagens e IDEs, continuo fã do Delphi! Como atualmente estou reformando uma casa, resolvi criar uma aplicação pra controlar os gastos envolvidos, facilitando o acompanhamento e talvez, prorrogando ou antecipando o infarto 😉

A questão é que, em apenas 6 horas, criei uma aplicação completa, nativa, que roda em qualquer versão do Windows >= 98, com deploy ridiculamente fácil (graças também ao Firebird Embedded). E olha que o projeto tem até algumas frescuras, como gráficos, etc.

Fiz questão de criar algo simples, apenas com o essencial: três cadastros (gastos, fornecedores e estágios). Ou seja, qualquer “babão” consegue usar. Algumas facilidades também estão presentes, como clicar no título de uma coluna para ordená-la de forma ascendente ou descendente, filtragem de registros, busca rápida, etc.

Tenho dúvidas se com alguma outra IDE/linguagem, eu conseguiria fazer a mesma coisa em tão pouco tempo.

Pretendo colocar essa aplicação para download daqui alguns dias, caso tenha algum interessado.

O nome da aplicação eu ainda não sei, mas tô pensando em chama-la de “TôFerrado”, afinal, o preço das barras de ferro está pela hora da morte! 🙁

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Oferta de emprego p/ programador Delphi

Um amigo que possui uma Software House em Americana-SP estava reclamando comigo sobre a dificuldade de se encontrar programadores Delphi atualmente. Para tentar ajudar, estou publicando este “anúncio” aqui no blog, para que, caso algum programador Delphi se interesse, entre em contato com ele.

Aproveitando a deixa, acredito que essa situação de possível falta de programadores Delphi no mercado de trabalho esteja intimamente ligada ao fato de que muitas universidades deixaram de usar o Delphi em seus cursos, preferindo Java ou C#, fazendo com que os profissionais recém-formados dêem preferência por trabalhos que usem essas linguagens. Se a Embarcadero fosse (for?) esperta, faria acordos com as escolas e universidades, oferecendo licenças gratuitas do Delphi para serem instaladas nos laboratórios, pois se existe demanda no mercado, provavelmente o culpado do sumiço do Delphi nas escolas é justamente o custo do licenciamento 🙁

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Delphi grátis nas escolas, já!

Agora que o Delphi está nas mãos da Embarcadero, que aparentemente tem uma visão um pouco mais “inteligente” do que sua antiga dona (Borland), e a ferramenta está finalmente evoluindo na velocidade (e qualidade) dos velhos tempos, é importante que a Embarcadero perceba de que nada adianta uma ferramenta maravilhosa, se não houver mercado de trabalho para quem usa esta ferramenta.

Nos útlimos anos, C# e Java têm ganhado cada vez mais espaço no mercado de trabalho Brasileiro (e acredito que mundial, também). Na contra-mão, o Delphi, antes presente na maioria dos cursos de informática das principais universidades, tem sido “expulso” e, na maioria das vezes, substituído pelo Visual Studio. Creio que dois principais fatores levaram a isso:

  • A política de preços praticada pela Borland/CodeGear.
  • A gratuidade das ferramentas da Microsoft.

Resumindo, enquando a Borland cobra  um preço razoável, a Microsoft dá de graça.

Entender o problema é muito simples: muitos alunos terão contato com sua primeira linguagem de programação na universidade. É uma questão de lógica: a linguagem que você aprende é a linguagem que você terá preferência de usar. Se o aluno sai do curso sabendo C# ou Java, vai procurar empregos que exijam essas linguagens. Do outro lado, empresas desenvolvedoras de software, acabarão preferindo usar essas linguagens, porque encontrar bons desenvolvedores Delphi/Pascal ficará cada vez mais difícil (isso já está acontecendo).

Sendo assim, espero que a Embarcadero entenda o valor de colocar o Delphi dentro das escolas novamente! Não precisa (e nem vão conseguir) substituir o C# ou Java nos cursos, mas sim adicionar o Delphi, para que pelo menos os alunos tenham contato com a ferramenta, e conheçam seus recursos e potencial, para que aí decidam o que irão usar profissionalmente. O primeiro passo para isso, é fornecer licenças gratuitas do Delphi para as escolas, ou criar uma nova versão “Turbo”, gratuita para uso em escolas e/ou “não comercial”. Com isso, a comunidade de desenvolvedores que usam Delphi/Pascal cresceria mais rapidamente, o que em um futuro próximo, geraria mais vendas para a própria Embarcadero.

Uma proposta interessante sobre uma versão Community foi publicada no blog Te Waka Delphi.

Espero que gente da Embarcadero estejam acompanhando os posts, e levando as propostas a sério, para o bem do produto, da comunidade e da própria Embarcadero.

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Virus ataca desenvolvedores Delphi!

Atenção! Você que programa em Delphi ou utiliza softwares compilados com ele, fique atento pois apareceu um vírus que troca uma das dcus do Delphi, fazendo com que seja carregado toda vez que a IDE é iniciada, ou que alguma aplicação feita em Delphi (que esteja contaminada) é executada. Não se sabe exatamente o que o vírus faz, ou sele prejudica alguma coisa. Aparentemente o vírus não compromete o sistema, apenas checa qual a versão do Delphi instalada e se propaga, sem “estragar” nada.

Mais informações aqui e aqui.

Informações detalhadas, inclusive de como remover o “virus” podem ser lidas aqui.

PS: É a primeira vez que leio sobre virus no formato “dcu”.

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DLLs estáticas ou dinâmicas no Delphi

Se você não faz a menor idéia das diferenças entre carregar uma DLL estaticamente ou dinamicamente, leia o artigo publicado no site About Delphi. Muito simples, ele mostra as diferenças, vantagens e desvantagens de cada método.

Basicamente, DLLs estáticas são carregadas assim que sua aplicação é iniciada. Se a DLL não existir, o programa não roda. Já as dinâmicas, são carregadas quando “você mandar”, mas isso exige algumas chamadas na API do Windows, o que pode “assustar” alguns desenvolvedores iniciantes ;-).

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